quarta-feira, 18 de outubro de 2017

CANALHAS !! TEMER COMPROU SALVAÇÃO DE BEÓCIO COM R$ 200 MILHÕES EM EMENDAS A SENADORES


Postiço liberou R$ 200 milhões em emendas para salvar o mandato de Beócio Neves na sessão 
de ontem do Senado Federal; a denúncia foi feita pelo jornalista Josias de Souza, colunista do 
Uol; "unido a Aécio Neves por solidariedade política e penal, Michel Temer mobilizou-se para 
devolver ao senador tucano o mandato, a liberdade noturna e o passaporte. Para virar votos no 
plenário do Senado, Temer autorizou seus operadores políticos a acenar com a liberação de R$ 
200 milhões em emendas orçamentárias", diz ele; agora, Temer tenta fechar a compra da 
bancada ruralista liberando a volta do trabalho escravo nas fazendas, com o fim da fiscalização

247 – Michel Temer liberou R$ 200 milhões em 
emendas para salvar o mandato de Aécio Neves 
(PSDB-MG), na sessão de ontem do Senado 
Federal. Os dois, como todos sabem, são cúmplices 
no golpe contra a democracia brasileira, comprado 
pelo ex-deputado Eduardo Cunha.
A denúncia da compra de senadores foi feita pelo 
jornalista Josias de Souza, colunista do Uol. 
"Unido a Aécio Neves por solidariedade política e 
penal, Michel Temer mobilizou-se para devolver 
ao senador tucano o mandato, a liberdade noturna e 
o passaporte. Para virar votos no plenário do 
Senado, Temer autorizou seus operadores políticos 
a acenar com a liberação de R$ 200 milhões em 
emendas orçamentárias", diz ele.
"Não basta a Aécio dizer 'muito obrigado'. Temer 
espera receber sua retribuição na Câmara, onde 
tramita a segunda denúncia da Procuradoria contra 
ele. Aécio já ajudara a organizar o enterro da 
primeira denúncia. O Planalto espera que auxilie muito mais no segundo velório. Uma mão lava a 
outra. Mas o resto permanece sujo. O ruído que se ouve ao fundo é o eco do diálogo vadio que Aécio 
manteve com o delator Joesley Batista", afirma o jornalista. Na conversa, Aécio negocia R$ 2 
milhões em propinas, que foram entregues a seu primo Fred Pacheco, hoje em prisão domiciliar.
Agora, Temer tenta fechar a compra da bancada ruralista liberando a volta do trabalho escravo nas 
fazendas, com o fim da fiscalização – decisão contestada pela OIT e pela própria secretária de 
direitos humanos do governo Temer (leia mais aqui).
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