Dr. Gandra, pai, não é índio, afrodescendente, sem terra nem homossexual. Que pena...Ele deu
o parecer original do impeachment da presidenta honesta!
Ives Gandra é pai do Gandra que confessa: pobre não pode ganhar o mesmo que o rico.
Gandra Filho ainda vai acabar no Supremo, por obra do ladrão presidente e do Ministro Gilmar
Ives Gandra é pai do Gandra que confessa: pobre não pode ganhar o mesmo que o rico.
Gandra Filho ainda vai acabar no Supremo, por obra do ladrão presidente e do Ministro Gilmar
Mendes (esse que não vai soltar o Barata duas vezes).
Ives Gandra pai, a pedido do advogado do Fernando Henrique, Sociólogo do Golpe, foi quem deu o
Ives Gandra pai, a pedido do advogado do Fernando Henrique, Sociólogo do Golpe, foi quem deu o
"parecer" original do Golpe!
Lamentavelmente, a parte "jurídica"do Golpe acabou nas mãos frenéticas da Janaina Paschoal.
Mas, a Sociologia... essa ninguém tira do Farol de Alexandria.
Agora, nas páginas decrépitas do Estadão, em estado comatoso, Gandra pai põe à mostra o elenco de
Lamentavelmente, a parte "jurídica"do Golpe acabou nas mãos frenéticas da Janaina Paschoal.
Mas, a Sociologia... essa ninguém tira do Farol de Alexandria.
Agora, nas páginas decrépitas do Estadão, em estado comatoso, Gandra pai põe à mostra o elenco de
seus preconceitos:
Ives Gandra: ‘Não sou nem negro, nem homossexual, nem índio, nem assaltante, nem guerrilheiro,
Ives Gandra: ‘Não sou nem negro, nem homossexual, nem índio, nem assaltante, nem guerrilheiro,
nem invasor de terras. Como faço para viver no Brasil nos dias atuais?’O jurista questiona a
“discriminação” sofrida pelos cidadãos que não fazem parte das minorias favorecidas com inúmeros
benefícios nos últimos anos
O jurista Ives Gandra da Silva Martins, professor emérito da Universidade Mackenzie e da Escola de
O jurista Ives Gandra da Silva Martins, professor emérito da Universidade Mackenzie e da Escola de
Comando e Estado Maior do Exército (Eceme) e presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da
Federação do Comércio do Estado de São Paulo, traduziu com rara felicidade a tirania do
politicamente correto que vivemos no Brasil.
O artigo, publicado no blog do jornal cearense O Povo, questiona a “discriminação” sofrida pelos
O artigo, publicado no blog do jornal cearense O Povo, questiona a “discriminação” sofrida pelos
cidadãos que não fazem parte das minorias favorecidas com inúmeros benefícios nos últimos anos.
Embora publicado em 2013, o artigo continua atual e por isso decidi reproduzi-lo no blog.
“Como modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco, sinto-me discriminado e
“Como modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco, sinto-me discriminado e
cada vez com menos espaço nesta sociedade”, afirma. (...)
Meu nome é Ives Gandra da Silva Martins. Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o “cidadão
Meu nome é Ives Gandra da Silva Martins. Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o “cidadão
comum e branco” é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituídas e
pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios,
afrodescendentes, sem terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a
possíveis preconceitos. (...)
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