sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

O GOLPE NO BRASIL NASCEU EM ATLANTA, GEÓRGIA


Barrocal: cabeça de Lula é a joia da coroa​ 

O magnifico repórter André Barrocal é autor de memoráveis reportagens na Carta Capital - como a que demonstra de forma inequívoca que o ladrão presidente tomou uma grana no porto de Santos, no convés da Rodrimar e com R$ 500 mil em grana viva, na mala do Loures.
Na edição da Carta que chegou aos assinantes nessa sexta-feira 19/I, ele demonstra o papel decisivo das conspirações nascidas em Washington para gerar o Judge Murrow e o Golpe dos canalhas e canalhas:
Atlanta foi palco de uma reunião sinistra no fim de 2012. Certos ex-presidentes de centro ou direitistas de países latino-americanos sentaram em um quarto de hotel para discutir como derrotar adversários progressistas. Derrotar na base da artimanha, não nas urnas, pois “não podemos ganhar desses comunistas pela via eleitoral”, comentou um dos presentes, o uruguaio Luis Alberto Lacalle.
A estratégia seria desmoralizar os adversários perante a opinião pública, com campanhas baseadas em corrupção e vida pessoal. A mídia seria um aliado. O passe seguinte era transformar os escândalos em processos judiciais. Inclusive com apoio de juízes.
Uma estranha testemunha da reunião, pois é progressista, Manolo Pichardo, político da República Dominicana que hoje comanda a Conferência Permanente de Partidos Políticos da América Latina (Copppal), diz que Lula é a “joia da coroa” da estratégia, batizada por ele de “Plano Atlanta”.
Na lista dos presidentes latino-americanos conspiradores, há gente de Uruguai, Paraguai, Guatemala, Bolívia e Equador. Parte deles esteve com Michel Temer em 2011, quando ela ainda era apenas um vice “decorativo”.
Por trás dos ex-líderes latino-americanos, a contribuir com ideias ou grana, estão alguns think tanks direitistas, inclusive dos EUA, e um ricaço coreano ultraliberal e casamenteiro, Hyu Jin Moon, filho do fanático reverendo Moon.
Os destinos de Fernando Lugo (Paraguai), Dilma Rousseff, Cristina Kirchner (Argentina), Rafael Correa (Equador) exibem o vigor e o sucesso da confabulação de Atlanta. O de Lula também.



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